Porque, no primeiro mês do ano, em termos simbólicos e culturais, as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais.
Criada em 2014 por um grupo de psicólogos de Minas Gerais, a campanha chega ao seu sétimo ano no Brasil com a proposta de um mundo no qual as pessoas tenham mais responsabilidade consigo mesmas e com as outras. O site do projeto aponta a necessidade de um trabalho de alcance individual e coletivo. No primeiro caso, isso significa incentivar a autorreflexão sobre a própria vida, seus sentidos e propósitos.
Já a nível institucional, a proposta é bem objetiva, de acordo com o manifesto da campanha: “sensibilizar as mídias, as instituições sociais, públicas e privadas, e os poderes constituídos, públicos e privados, em relação à importância de projetos estratégicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços sociais e iniciativas socioculturais empenhadas(os) em valorizar e em atender as demandas individuais e coletivas, direta ou indiretamente, relacionadas aos universos da Saúde Mental”.
Em outras palavras, reforça a importância de uma mudança de comportamento e mentalidade em vários níveis da nossa sociedade.
E, como em uma “folha ou em uma tela em branco”, todas as pessoas podem ser inspiradas a escreverem ou a reescreverem as suas próprias histórias de vida.
Estudos e pesquisas sobre os efeitos colaterais da pandemia do COVID-19 começaram a surgir e a mostrar os grandes desafios que a humanidade tem pela frente: além de vencer o novo Corona vírus, os indivíduos e as instituições sociais também deverão reunir esforços e desenvolver estratégias públicas e privadas para proteger, fortalecer e promover a Saúde Mental das pessoas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a pandemia interrompeu serviços essenciais de Saúde Mental em 93% dos países do mundo e, ao mesmo tempo, intensificou a procura por esses mesmos serviços. No Brasil — país que já é um dos recordistas mundiais em relação à depressão, à ansiedade e a números absolutos de suicídios —, a primeira fase de uma pesquisa realizada no final de 2020 pelo Ministério da Saúde detectou ansiedade em 86,5% dos indivíduos pesquisados, transtorno de estresse pós-traumático em 45,5% e depressão grave em 16% dos participantes do estudo. Outro estudo, realizado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) com 12.000 pessoas de 33 países da América Latina e Caribe (30,8% eram brasileiros), revelou que 35% dos entrevistados relataram aumento na frequência do comportamento de beber de forma excessiva e em um curto período de tempo — situação que pode desencadear sérios problemas em relação à Saúde Mental dos envolvidos. Além disso, também não faltam estudos sobre a ampliação das violências domésticas, do abuso infantil e do adoecimento emocional por parte de jovens e de idosos submetidos ao isolamento social.
Tudo começou através da OFR TRANS, nome que surgiu em 28 de maio de 2015 com apenas 6 membros.
Observando, começamos a oferecer comboios para os brasileiros, os então "MEGA COMBOIOS" (aos domingos) e assim, atraímos um pessoal interessado em se divertir.
Com novas pessoas entrando na empresa, achou-se interessante mudar o nome para GROFR, pois já tínhamos membros que eram DJ's e curtiam música.
Seguindo, criamos o "COMBOIO DA MADRUGADA" (toda sexta), que foi sucesso instantâneo.
Nosso foco é mostrar ao mundo que o brasileiro sabe realizar grandes eventos, fazer amizades e se divertir sempre!
Nós somos um grupo de jogadores apaixonados por Euro Truck Simulator, mas isso não exclui a possibilidade de você compartilhar outros bons jogos com a gente!
Desde a sua fundação, o grupo vem com a missão de proporcionar diversão, simulação e um ambiente alegre a seus membros e você é muito bem-vindo para se juntar a nós!
Grupo Os Feras da Rodagem
"Onde a simulação é levada a sério!"